Debate na Band
Tá assistindo o debate entre os candidatos a prefeito de Macapá, na Band (canal 4)?
Tá gostando? Tá bom? Tá ruim?
Dê a sua opinião.
Tá assistindo o debate entre os candidatos a prefeito de Macapá, na Band (canal 4)?
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Postado por Alcinéa Cavalcante às 10:20 PM |
A Polícia Federal apreendeu quatro caçambas carregadinhas de aterro.
A carga estava sendo distribuída para eleitores em troca de votos.
As caçambas estão no pátio da PF.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:43 PM |
que o debate que a Band (canal 4) promove hoje, a partir das 22h, com os candidatos a prefeito de Macapá é uma "grande armação" para favorecer um certo candidato.
É assistir pra conferir.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:03 PM |
Você já viu porco dar risadas? Eu também não.
Mas é comum a gente falar “que porco dá risada” quando nos referimos a uma fruta muito, mas muito, azeda. Vale explicar que quando falamos em azeda na verdade estamos querendo dizer ácida.
“Nossa! Essa laranja tá tão azeda que até porco dá risada”, dizemos, fazendo careta, quando chupamos uma laranja insuportavelmente ácida.
Quando criança tentei várias vezes ver um porco rir, jogando a ele as frutas mais ácidas, como araçá, taperebá, limão caiana...
Tínhamos um vizinho que todo ano criava um porco para comê-lo no Natal. A vizinhança, sempre solidária, costumava mandar “babugem” para alimentar o bicho. Babugem é aquele resto de comida que fica nos pratos após a refeição. Junta-se os restos de todos os pratos, coloca-se numa tigelinha, numa lata ou num saco e aí está pronta a “babugem” que vai ajudar a engordar o suíno.
Pois bem, com a desculpa de jogar a “babugem” para o porco, a molecada jogava também um pedaço de araçá, um limão ou uma banda de laranja super azeda e ficava ali, escorada no chiqueiro, à espera que ao comer coisa tão ácida o porco do vizinho começasse a dar sonoras gargalhadas.
Às vezes o porco comia, outras não. Mas rir, nunca. Pelo menos na frente da patotinha.
Será que o porco era tímido e tinha vergonha de rir na frente de várias pessoas? A gente se perguntava isso, pois volta e meia algum moleque chegava contando que quando estava sozinho com o bicho ofereceu-lhe uma fruta azeda, o bicho comeu e se danou a rir. O moleque então entrava para a lista dos sortudos da rua e conquistava assim a posição de líder entre os demais.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:52 PM |
O deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT) renunciou à candidatura de prefeito de Santana - o segundo maior município do Amapá - e já avisou que vai apoiar Rosemiro Rocha (PTB).
Logo mais, Bala participa de um comício de Rosemiro Rocha no bairro Fonte Nova.
Isso é muito ruim para o grupo dos Borges (PMDB), que tem como candidato o ex-deputado Geovani Borges, irmão do senador Gilvan Borges.
Isso mostra também que o governador Waldez Góes (PDT) está se distanciando dos Borges.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:16 PM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Olha só como tá carregadinho o pé de limão caiana do meu vizinho Chicola. É de dar água na boca.
Limão caiana vai bem cozido com carne ou peixe.
O suco, com bastante gelo e açúcar, é uma delícia.
Cortado em rodelas e temperado com vinagre e sal é um excelente tira-gosto para os biriteiros.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:01 PM |
Juiz considera envolvimento do governador do Amapá em fraude
Marcelo Rocha, no Correio Braziliense
O inquérito da Operação Toque de Midas, que levanta suspeitas sobre a atuação do governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), e do deputado federal Jurandil Juarez (PMDB-AP), será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF). O juiz Anselmo Gonçalves da Silva, da 1ª Vara da Justiça Federal no estado, se julgou incompetente para conduzir a investigação por entender que há indícios da participação dos dois nas fraudes em licitação para concessão da ferrovia que liga o município de Serra do Navio ao Porto de Santana. Por se tratar de parlamentar, Juarez tem a prerrogativa de responder a acusações criminais somente no Supremo, o que força a transferência do inquérito para a Corte máxima.
O Ministério Público Federal sustenta que houve direcionamento na disputa — um negócio de R$ 160 milhões — para beneficiar a mineradora MMX, de Eike Batista. Os investigadores apontam vazamento de informações privilegiadas e ajuste prévio de cláusulas do edital da concorrência pública. Juarez era o secretário de Planejamento, e o processo licitatório estava sob sua responsabilidade. “Acolho a manifestação do MPF e, em conseqüência, declino da competência em favor do STF”, anotou o juiz.
O inquérito que segue na próxima semana para o Supremo, segundo informação de ontem da 1ª Vara Federal no Amapá, descreve uma triangulação suspeita entre a MMX e o governo. Fazem parte do texto transcrições de ligações telefônicas de um auditor fiscal do Amapá, apontado como suposto lobista dos interesses de Eike, solicitando favores à Conterra em troca de sua atuação no processo licitatório. A Conterra é uma empresa de aluguel de maquinário e pertenceria a um genro do irmão do governador.
Foi com base nesse inquérito que a Polícia Federal deflagrou, em julho passado, a Operação Toque de Midas, para cumprir 12 mandados de busca e apreensão. Um dos endereços vasculhados foi a casa de Eike Batista. A ação policial voltou ao noticiário há duas semanas por causa da prisão do delegado Romero Menezes, segundo homem na hierarquia da PF, acusado de vazar informações do inquérito.
A Estrada de Ferro Amapá (EFA) foi construída na década de 50 para transporte de minério de manganês extraído e beneficiado na Serra do Navio e embarcado para exportação pelo Porto de Santana. Sua extensão é de 194 quilômetros. Em março de 2006, a Acará Empreendimentos, ligada ao grupo empresarial comandado por Eike, venceu a licitação e repassou o contrato à MMX por causa de cláusulas que, segundo a investigação policial, só poderiam ser cumpridas pela mineradora habilitada.
Em nota oficial sobre o caso, Waldez Góes declarou “estranheza e indignação” com as suspeitas levantadas pela PF e pelo Ministério Público e as atribuiu ao momento. O governador vê relação com as eleições municipais de Macapá. Roberto Góes (PDT), primo do pedetista e deputado estadual, é candidato à prefeitura da capital. O deputado Jurandil Juarez e a MMX informaram que só se manifestarão após notificação judicial.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:33 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Como diz o colunista social Charles Pantoja, hoje é dia de fazer barulho de alegria.
Meu amigo Luiz Melo está aniversariando e sendo paparicado por um montão de gente.
Melo é proprietário do jornal Diário do Amapá, onde assina a coluna mais lida destas bandas - o From. Na rádio Antena 1 comanda o premiado programa jornalístico "Luiz Melo Entrevista".
Ele começou no jornalismo em 1968, como repórter esportivo da Rádio Educadora São José, chegou a diretor da TV Amapá (Globo) e depois criou o seu próprio jornal. É uma carreira de sucesso.
Melo é meu amigo desde os tempos de adolescência. Ele mora no meu coração há mais de 30 anos e vai morar sempre.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:44 PM |
Marcadores: Jornalistas do Amapá, Meus amigos
MANUAL DO AMAPAENSE DA GEMA
Heraldo Costa - juiz de Direito
Estava numa solenidade na Assembléia Legislativa do Amapá, oportunidade em que várias personalidades foram agracidas com o título de CIDADÃO AMAPAENSE, dentre elas o Adiomar da Nutriama, o Coronel Geovani dos bombeiros, Raquel Capiberibe, Conselheira, o Jurandil Juarez, Deputado Federal, dentre outros. Eu, de pavulagem, também tava lá no meio pois a mim foi "outorgada a comenda", isto é, me deram o título também, num bom português.
Cheguei ao Amapá recém-nascido, vindo do Afuá, no dia 19 de agosto de 1968, trazido pelos meus pais Heráclito e Luzair e mais dois irmãos Lucivaldo e Ronaldo já que o terceiro, Edivaldo, havia morrido poucos meses antes.
Meu avô, que não se dava muito bem com meu pai, não deixou ele tirar madeira dos terrenos dele e isso fez com que a família migrasse, com muita dor no coração, para Macapá - refúgio dos marajoaras. Digo até que se todos os afuaenses voltassem, a ilha iria afundar.
De coração já me considerava amapaense, pois aqui minha vida foi construída, no bairro do Buritizal. Fui aluno da Escola Roraima, do CCA e da UNIFAP. Passei pela iniciativa privada, servidor da justiça e cheguei a Magistratura, sempre procurando dignificar a terra onde nasci e esta que me acolheu.
Por isso, o título para mim foi uma homenagem a toda minha família, composta dos nomes CANTUÁRIA e NASCIMENTO do lado materno e FERNANDES e COSTA do lado paterno, verdadeiros pioneiros desta amada terra tucujú.
Um dos homenageados também foi o Promotor Eraldo Zampa, grande 'xará', que sentou perto de mim, bem acompanhado pela esposa, a jornalista Sândala.
Em conversa com a Sândala disse que iria escrever os requisitos para que uma pessoa se tornasse de fato e de direito Amapaense. Principalmente para esses, com o Zampa, que depois de certa idade estão se tornando tucujú, não basta só o título da Assembléia Legislativa. Eles têm que tomar algumas atitudes para merecer a honraria.
O manual começaria mais ou menos assim:
Requisitos para ser amapaense de fato e de direito:
I - ATITUDES
1 - Comer pelo menos uma vez por mês camarão com açaí, manga, cupuaçu, bacuri, pupunha, bacaba e uxi.
2 - Comer tudo com farinha, até a farinha.
3 - Comer um tamuatá no caldo, sem passar a mão no cabelo, é claro.
4 - Defender até a morte que temos a maior, mais bonita e preservada Fortaleza do Brasil e que no lado tem um 'lugar bonito'
5 - Dizer que cachoeira bacana é a do Laranjal do Jari
6 - Que a mata mais preservada é a nossa.
7 - Dizer que não aguenta ficar mais que quinze dias fora do Estado, senão começa bater uma 'murrinha'
8 - Dizer, desafiando a geografia, que o extremo norte do Brasil fica no Oiapoque.
9 - Dar uma passada na beira rio, só pra ver o amazonas enfurecido.
10 - Jogar 'futilama'
11 - Ter saudade dos banhos no Araxá, no barreiro e na gruta.
II - O PALAVREADO
Por outro lado, o falar dos novos amapaenses tem que mudar:
1 - Se o negócio é muito miúdo é 'gitinho';
2 - Se algo deu problema, 'escangalhou';
3 - Se alguém deu bronca, 'esculhambou';
4- Rir dos outros é 'caçoar' ou ficar na 'risadagem';
5 - Já faltar aula é gazetar;
6 - Quem é franzino (pequeno e magro) é 'por causa do calibre dele';
7 - Se a situação tem jeito ou não tem jeito se diz 'pior que é';
8 - Se alguém pega dinheiro ou entrega dinheiro, 'emprestou';
9 - Tá com raiva, tá 'puto';
10 - Tudo que é bicho que pica, é 'carapanã';
11 - Ficar com muita prosa é 'pávulo';
12 - Muito alisado é 'gatemonha'
Que tal? Vamos construir o Manual do Amapaense da Gema?
Espero sugestões.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:45 PM |
MDS reforça que é crime eleitoral usar Bolsa Família para pedir voto
Ivan Richard, da Agência Brasil
Brasília - O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) condenou hoje (25) a possibilidade de uso eleitoral do programa Bolsa Família. Em nota, o ministério ressalta que tentativas de troca de votos por promessas de inscrição no Bolsa Família ou pressões para induzir as pessoas atendidas pelo programa a votar em determinados candidatos para não perderem o benefício configuram crime eleitoral.
“Atos como esses devem ser denunciados ao Ministério Público e à Justiça Eleitoral, parceiros na rede pública de fiscalização do programa e responsáveis pela investigação de denúncias eleitorais”, informa trecho da nota. Reportagens publicadas esta semana na imprensa afirmam que candidatos estariam condicionando a inclusão e a manutenção de beneficiários no programa à vitória nas eleições para prefeito e vereador.
O MDS reforça que a inclusão no programa é um direito de todas as famílias com renda mensal por integrante de até R$ 120, independentemente da filiação partidária. (Leia mais)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:42 PM |
Rio de Janeiro - A Polícia Federal prendeu 23 pessoas hoje (25), entre elas o delegado federal titular de Volta Redonda (RJ), César Augusto Gomes Gaspar, e o delegado substituto Gustavo Steel, quatro policias federais, dois civis e 12 empresários. Eles são acusados de corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha.
De acordo com as investigações, o grupo fazia o transporte clandestino de combustíveis entre Rio e São Paulo e sonegava impostos usando notas fiscais frias. A quadrilha, que também adulterava o produto, pagava cerca de R$ 30 mil por mês como propina para os policias.
Segundo o superintende regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro, Valdinho Jacinto Caetano, as investigações começaram há cerca de seis meses, depois de constatada a baixa produtividade da delegacia da PF em Volta Redonda.
"Nós detectamos um entraleçamento de empresários que faziam sonegação fiscal no transporte de combustíveis com policiais federais, civis, militares e alguns fiscais da Receita Federal. Eles usavam notas fiscais frias, notas já utilizadas ou passavam sem nota fiscal nenhum. Os policiais, sabendo disso, faziam falsas blitzen e extorquiam dinheiro. Em um segundo momento, isso não era necessário, eles cobravam uma taxinha, que era paga mensalmente para esses policiais, e o trânsito desses caminhões era livre."
Durante a operação, foram apreendidas carretas que faziam o transporte irregular e R$ 20 mil na casa de um dos policias federais preso. No total, foram expedidos 40 mandados de prisão preventiva. Também foram denunciados quatro fiscais da Secretaria da Receita Federal, dois motoristas de caminhões e um policial militar de São Paulo, mas não há mandado de prisão preventiva para eles.
Jacinto Caetano nomeou Antonio Lino Ribeiro como novo delegado titular de Volta Redonda. O delegado substituto deve ser nomeado ainda esta semana.
(Fonte: Agência Brasil)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:36 PM |
"Governador, veja nas mãos de quem está a responsabilidade de manter a segurança das informações do estado".
Este foi o recado deixado por um - ou mais de um - hacker na página http://punisherr.i8.com/ depois de invadir os servidores do Processamento de Dados do Amapá, quebrar senhas dos usuários e divulgar todos os e-mails com as respectivas senhas do alto e médio escalão do governo e dos deputados estaduais.
Dizem que com estas informações muita gente aproveitou para bisbilhotar a caixa de e-mails principalmente do alto escalão, o que tem deixado várias pessoas sem dormir.
No recado ao governador, o autor ou autores da façanha dizem que o responsável pela segurança do sistema comete erros primários, fazem gozação, dão gargalhadas, avisam que "Vacilou, dançou" e ironizam chamando atenção para senhas criativas.
Essa história das senhas realmente dá pra rir.
Vou citar só algumas: buceta2008, porra2008, poderosa, fofucho, euamovc, lindinha, mulher (atenção! essa senha é de um homem), amore, casanova, veneno. Parece coisa de adolescente, né não?
Muitas senhas são as iniciais do usuário, o apelido, o nome do filho ou do cônjuge, a data de nascimento e até o número do celular. Que senhas criativas, hein!
O presidente do Prodap se preocupou tanto com a bobagem de bloquear nos órgãos do governo o acesso a este blog, ao Repiquete, ao Chico Terra, entre outros, e não deu a mínima importância para o que é fundamental: a segurança dos dados do estado.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:29 AM |
O juiz Rommel Araújo de Oliveira deu o prazo de 24 horas - a contar da tarde de ontem - para o governo retirar todas as placas de obras. No entendimento do juiz, as propagandas contidas nelas têm muita semelhança com as propagandas de Roberto Góes, candidato do governador a prefeito de Macapá.
Rommel tomou a decisão baseado em investigação que fez, em fiscalização feita por um servetuário da Justiça, denúncias de cidadãos e fotografias feitas pela Comissão de Fiscalização da Propaganda. Ficou constatado que o que se vê nas placas é uma ostensiva propaganda institucional do governo com o objetivo de atrair créditos políticos para o governador Waldez Góes que busca repassá-los a Roberto Góes, o candidato ostensivamente apoiado pelo governador.
Rommel Araújo diz que mesmo sem nenhum esforço dá pra perceber a proliferação de placas de obras públicas em locais em que não existe nem mesmo um carrinho de mão. Ele cita, por exemplo, uma placa colocada na AP-210 com a avenida José Alves Pessoa, referente a drenagem e pavimentação daquela avenida. Só que ali nenhuma obra está sendo executada. É uma placa graciosa como tantas outras.
O juiz ressalta que a Constituição Estadual (que Waldez Góes ajudou a escrever, pois na época era deputado) reza que na propaganda institucional do governo só devem ser usados os símbolos do Estado, mas, ao invés disso a propaganda exibe um homem com capacete, fotografado em fundo azul, de maneira idêntica a usada pelo candidato Roberto Góes.
Se dentro de 24 horas todas as placas não tiverem sido retiradas, o governador e os secretários de Infra-Estrutura e Transportes terão que pagar cada um multa diária de R$ 50 mil.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:19 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense
Voltei
Não deu para atualizar o blog ontem. Mas hoje já estamos aqui, graças a Deus.
Ô CEA!
Aquela chuvinha rápida que deu ontem no ínicio da noite deixou no escuro vários pontos da cidade. No meu bairro a energia só voltou depois da uma hora da madrugada.
A CEA - Companhia de Eletricidade do Amapá - está praticamente falida, por causa disso a rede elétrica não tem manutenção, aí qualquer chuvinha ou vento mais forte causa um problemão e deixa a cidade no escuro.
Excluído
Joinville Frota (PSTU) está fora do debate que a TV Amapá fará dia 2 com os candidatos a prefeito porque seu partido não tem representação no Congresso Nacional. Uma pena!
Na Faculdade
E sexta-feira tem debate na faculdade Seama com todos os candidatos a prefeito de Macapá. A TV Tucuju deve transmitir ao vivo o debate.
Peso
Aquela penca de ministros é muito pesada. Puxou pra baixo a candidatura da deputada Dalva Figueiredo (PT) a prefeitura de Macapá.
Novidades na blogosfera
O jornalista João Silva, o Balalão, é agora colaborador do Repiquete - o blog mais comentado do Amapá.
E quem estréia um novo blog é jornalista e historiador Edgar Rodrigues. O endreço é http://edgaramapa.blogspot.com/
Para o Paulão
Meu querido, sempre foi e sempre será assim: os cães ladram e a caravana passa. A sua comptência e a sua credibilidade só aumentam a cada dia e isso provoca uma inveja danada em quem não consegue ter luz própria.
Humor
Resultados das últimas pesquisas que coligações e partidos têm mandado fazer para o tal "consumo interno", deixou um candidato mais feliz que festeiro de marabaixo e outro mais triste que torcedor do Botafogo.
Santana
Tudo que rola na disputa pela Prefeitura de Santana - o segundo maior município do Amapá - você acompanha no blog http://zonadozico.blogspot.com
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:10 AM |
Considerações sobre o Paraíso Terrestre
O Paraíso Terrestre a que costumamos nos referir, é, em termos mais claros, o Mundo do Belo. Em relação ao homem, é a beleza dos sentimentos, o belo espiritual. Naturalmente, as palavras e atitudes do homem devem ser belas. Da expansão do belo individual nasceria o belo social, isto é, as relações pessoais se tornariam belas, assim como também as casas, as ruas, os meios de transporte e as praças públicas. Em grande escala, como é natural que a limpeza acompanhe o Belo, a política, a educação e as relações econômicas também se tornariam belas e limpas, da mesma forma que as relações diplomáticas entre os países.
Pensando desse modo, podemos perceber o quanto a sociedade contemporânea está cheia de fealdade e maldade. Nas classes baixas, principalmente, o Belo é escasso demais, em virtude das péssimas condições financeiras, que causam a decadência do ensino e a precariedade dos estabelecimentos e instalações de atendimento ao público. Daí, conseqüentemente, nasce a intranqüilidade social.
Agora, gostaria de falar em especial sobre a parte relativa às diversões. Nesse campo, o Belo precisa ser muito enriquecido, pois a consciência do Belo é o que de melhor existe para a elevação dos sentimentos humanos. Esse é um dos motivos pelos quais sempre incentivamos a Arte. Nem é preciso mencionar o quanto o baixo nível das artes, na época atual, está degradando a espiritualidade das pessoas.
Como se vê, o fator essencial para a criação do Mundo do Belo é o poder econômico. Enquanto o povo for pobre, não poderemos sequer sonhar em concretizar esse mundo. Mas como fortalecer o poder econômico? Se todos os indivíduos trabalharem com total empenho visando a elevar o poder de produção, estarão fortalecendo-o. A condição básica para tanto é a saúde de cada indivíduo. E a saúde é o principal objetivo de nossa Igreja, o que se torna evidente pelo grande número de pessoas perfeitamente saudáveis que estamos conseguindo criar unicamente com o poder de purificação por nós manifestado.
Portanto, devemos dizer que a Igreja Messiânica Mundial é a primeira religião à qual Deus atribuiu a qualificação para o estabelecimento do Mundo do Belo. Concretizá-lo, é questão de tempo. Para se certificarem dessa verdade, basta observarem atentamente a atuação de nossa Igreja daqui em diante.
Meishu-Sama em 3 de junho de 1950
Extraído do livro Alicerce do Paraíso, vol. 5
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:30 AM |
Marcadores: Igreja Messiânica, Meishu-Sama
Caiu a liminar que suspendia os programas sociais do governo. Assim, o governo do Amapá já está liberado para voltar a distribuir a bolsa família, kit bebê, kit construção e outros.
Espera-se que tais programas voltem a ser usados de forma correta e não como moeda de troca em favor do candidato pedetista.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 6:32 AM |
Gente, acabei de chegar do TRE, mas como tenho um compromisso às 18h (marquei um chá com algumas amigas aqui em casa) vou falar bem rapidinho sobre a coletiva.
Pois bem, os juízes eleitorais Marconi Pimenta e Alaíde de Paula afirmaram que os candidatos Camilo Capiberibe (PSB) e Lucas Barreto (PTB) não têm nada a ver com a decisão que suspendou os programas sociais como Bolsa Família, kits bebê, kit construção, renda pra viver melhor e outros.
Explicaram tim-tim por tim-tim que o autor da ação é o Ministério Público Eleitoral e que os benefícios estavam sendo usados como moeda de troca favorecendo o candidato Roberto Góes e desequilibrando o pleito.
E tem outra: ontem à noite foram apreendidos computadores e documentos da Secretaria de Comunicação do Governo e está suspensa a propaganda institucional do governo.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:58 PM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Às 15h30 os juízes eleitorais Marconi Pimenta e Alaíde Lobo e um representante do Ministério Público Eleitoral vão conceder uma entrevista coletiva à imprensa sobre essa questão das suspensão do programas Bolsa Família, Renda pra Viver Melhor, kits bebê, kits construção e outros.
Eu vou lá e quando voltar conto tudinho pra vocês.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:14 PM |
A última pesquisa do Ibope, cujo resultado mostra Camilo Capiberibe (PSB) em primeiro lugar na preferência do eleitor, Lucas Barreto (PTB) com um crescimento de mais de 100% em menos de um mês e Roberto Góes (PDT), candidato do governo, em queda livre, levou ao desespero o comando da campanha de Góes e e jornalistas palacianos.
Atordoados e desesperados eles acabaram por pagar o king-kong desta campanha ao espalhar e noticiar que os responsáveis pela suspensão dos programas Bolsa Família, Kit habitação, Kit bebê e outros eram os candidatos Camilo Capiberibe (PSB) e Lucas Barreto. Tentaram, com falso choro e voz embargada, meter na cabeça do povo que Camilo e Lucas são dois monstros, duas pessoas desalmadas, que estão tirando o leite e as fraldas dos bebês, condenando-os a morrer de fome e frio.
Mas como a mentira tem pernas cada vez mais curtas, o juiz eleitoral Marconi Pimenta, em entrevista ontem à noite a TV Amapá esclareceu que foi o Ministério Público Eleitoral que entrou com ação cautelar preparatória de investigação judicial eleitoral por entender que tais benefícios estavam sendo usados para angariar votos para o candidato do governo.
A liminar suspendendo os programas foi dada pela juíza eleitoral Alaíde Lobo. Ela ressaltou que em recente viagem ao interior várias foram as reclamações que recebeu de eleitores de que há pressões no sentido de que para que continuem recebendo os benefícios é necessário que votem no candidato Roberto Góes.
E agora? Será que vão dizer que os monstros e desalmados são o promotor que moveu a ação e a juíza que concedeu a liminar?
Eu du-vi-d-o-dó.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:50 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
A empresa Servi San Vigilância e Transporte de Valores Ltda -que tem como um de seus principais dirigentes o irmão do delegado Romero Menezes, número dois da Polícia Federal- tem contrato firmado com a superintendência da PF no Maranhão desde 2004. Até julho deste ano, a empresa já havia recebido da superintendência R$ 280.701,97, de acordo com dados do Portal da Transparência, que acompanha as despesas efetuadas pelos órgãos do governo federal.
No site da Servi San, há uma lista com clientes da empresa espalhados por todo o Brasil -a empresa atua em nove Estados, além do Distrito Federal. São citados 26 clientes do setor público, mas o contrato com a Polícia Federal não é citado.
(Leia mais na Folha de S.Paulo)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:46 AM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Pivô do caso, firma recebeu R$ 17,4 mi de órgãos públicos
Marcelo de Moraes e Alcinéa Cavalcante
Levantamento no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) pela Assessoria de Orçamento da Liderança do DEM no Senado mostra que duas empresas do grupo (Servi-San Ltda e Servi-San Vigilância e Transporte de Valores) receberam pelo menos R$ 17,4 milhões desde 2007 em contratos com órgãos públicos. No Amapá, tem contratos com a Eletronorte e a Assembléia, além de acordos com firmas privadas como a MMX Logística e Mineração, do grupo EBX, do empresário Eike Batista, e a Mineradora Pedra Branca do Amapari.
A gerência no Amapá é exercida por José Gomes de Menezes Júnior, irmão do delegado Romero Lucena de Menezes, diretor-executivo da Polícia Federal preso na terça-feira. Menezes Jr. também teve a prisão decretada por suposto envolvimento no vazamento de informações sigilosas da Operação Toque de Midas, que investigava fraudes em licitação para beneficiar a MMX Logística.
Ele teria papel mais destacado na Servi-San do que apenas a gerência do Amapá. O contrato social, registrado na Junta Comercial do Piauí informa que é também gerente local. Chegou a representar a empresa em uma licitação da Secretaria de Estado da Educação - a Servi-San foi derrotada.
Fundada em 1968 em Teresina pelo empresário Francisco Assis Fortes, a empresa começou com atividades de limpeza e conservação. Em 1977, comprou a Plast-Nor, de transformação de plásticos. Dez anos depois, desmembrou-se na Servi-San Vigilância e Transporte de Valores Ltda. e na Forma-Seg. O grupo conta hoje com cerca de 10 mil colaboradores.
Procurada, a diretoria da Servi-San afirmou não ter informações para prestar ao Estado.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:05 AM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Gente, a Internet hoje em Macapá está uma droga.
Leva-se um tempão para conectar, quando se consegue em menos de um minuto a conexão cai.
Mas vou tentando atualizar o blog enquanto não perder a paciência.
Navegar na Internet em Macapá é um verdadeiro exercício de paciência.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 4:40 PM |
Ainda há muita coisa pra vir à tona por conta da Operação Toque de Midas, deflagrada em julho pela Polícia Federal no Amapá. A investigação corre sob segredo de justiça, mas a prisão de Romero Menezes, o número 2 da PF, acabou espalhando farofa no ventilador e assuntos que estavam na geladeira - como a suspeita de envolvimento do governador Waldez Góes e do deputado federal Jurandil Juarez em fraude no processo de licitação da estrada de ferro do Amapá - voltaram a ocupar as páginas dos jornais de circulação nacional.
Além disso, Romero Menezes - o número 2 da PF - acusado de vazar informações para Eike Batista sobre a Toque de Midas - disse que foi vítima de “uma canalhice”, patrocinada pelo superintendente da própria PF no Amapá, delegado Rui Fontel, que teria contra ele uma “rivalidade pessoal” e da “imaturidade” do procurador Douglas Santos Araújo, que pediu sua prisão.
Daqui a pouco vou tentar entrevistar o delegado Rui Fontel, enquanto isso acompanhe o que está saindo na mídia nacional sobre o caso:
CORREIO BRAZILIENSE
Governador sob suspeita
Marcelo Rocha
O Ministério Público Federal no Amapá pediu à Justiça o envio do inquérito da Operação Toque de Midas ao Supremo Tribunal Federal (STF) por causa da suposta participação do deputado federal Jurandil Juarez (PMDB-AP) nas fraudes investigadas pela Polícia Federal. No mesmo pedido, em análise pelo juiz Anselmo Gonçalves da Silva, titular da 1ª Vara Federal de Macapá, o MPF levantou suspeitas também em relação ao governador do estado, Waldez Góes (PDT).
A investigação policial encontrou indícios de que teria ocorrido direcionamento na licitação para beneficiar as empresas do grupo MMX, comandado por Eike Batista. Entre as irregularidades estariam o ajuste prévio de cláusulas favoráveis à mineradora, o que afastaria outras empresas interessadas no negócio. Na época da concorrência pública, Juarez comandava a Secretária de Planejamento, Orçamento e Tesouro (Seplan) do Amapá, pasta responsável pelo processo.
Para sustentar o pedido de envio dos autos ao Supremo, os representantes do MPF no Amapá se basearam numa série de informações reunidas pela Polícia Federal ao longo da investigação iniciada em 2006. São documentos, declarações de testemunhas e escutas telefônicas.
Favores
O inquérito da PF aponta que a contratação de uma empresa ligada à família do governador do Amapá teria servido como uma “troca de favores” entre a MMX e o governo do estado. Segundo as investigações, transcrições mostram um auditor fiscal do Amapá, apontado como lobista da empresa de Eike, solicitando favores à Conterra em troca da sua atuação no processo licitatório. A Conterra é uma empresa de aluguel de maquinário e pertenceria a um genro do irmão de Waldez.
Foi com base nesse inquérito que, na manhã de 11 de julho, a polícia deflagrou a Operação Toque de Midas. Durante a ação, foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça Federal do Amapá. Um deles foi na casa de Eike Batista e outro, na MMX. A polícia apura ainda o possível desvio de ouro lavrado nas minas do interior do estado. Há suspeitas de que o minério não estaria sendo totalmente declarado junto à Receita Federal e a outros órgãos arrecadadores.
Procurado pela reportagem, o deputado Jurandir Juarez informou que só se manifestará sobre o assunto quando for oficialmente comunicado sobre eventuais acusações contra ele. A assessoria do governador Waldez Góes informou que enviaria nota sobre o assunto, mas até o fechamento desta edição, nenhum comunicado havia chegado. A assessoria da MMW, holding do empresário Eike Batista, informou que também aguardará notificação oficial por parte da Justiça para se pronunciar sobre o caso.
ESTADÃO
ROMERO DESABAFA NA PF
Vannildo Mendes
BRASÍLIA – Numa longa conversa de mais de quatro horas com a cúpula da Polícia Federal, da qual se despediu antes de viajar ontem para ficar com a família em Recife, o ex-diretor executivo Romero Menezes disse que foi vítima de “uma canalhice”, patrocinada pelo superintendente da própria PF no Amapá, delegado Rui Fontel, que teria contra ele uma “rivalidade pessoal” e da “imaturidade” do procurador Douglas Santos Araújo, que pediu sua prisão.
Ele disse que sua prisão resultou da combinação de má fé de um lado com inexperiência do outro. “Sou obrigado a concordar com o ministro Gilmar Mendes (presidente do STF): essa investigação, que levou à minha prisão, deriva da combinação de um delegado mal-informado com um procurador precipitado, que cometeu uma aventura”, explicou.
Objetivamente, porém, Menezes admitiu que cometeu deslizes à frente do cargo, fornecendo munição aos adversários. Admitiu, por exemplo, que fez várias restrições à Operação Toque de Midas, que a seu ver vinha sendo “mal conduzida” pelos delegados que cuidavam do caso no Amapá.
Ele informou que os aconselhou a desistirem do pedido de prisão do empresário Eike Batista, dono do grupo empresarial MMX, acusado na operação de fraude em licitação da concessão de ferrovias no Estado.
“Não havia prova consistente alguma para a prisão, nem mesmo para caracterizar o caso todo, por isso recomendei que a operação fosse adiada e que os delegados voltassem para aprofundar as investigações e robustecer as provas”, relatou ele, explicando que essa é uma de suas funções. A operação, porém, foi deflagrada no prazo estipulado pelos delegados amapaenses e Menezes acabou denunciado por vazamento ilegal da operação em benefício dos alvos investigados.
Menezes reconheceu também que intercedeu em favor da indicação do irmão, José Gomes Menezes Filho, que a seu ver vinha sendo alvo de picuinha pessoal do superintendente do órgão no Amapá, que se recusava a dar parecer. Cabe à PF autorizar ou indeferir esse tipo de pedido, num prazo de uma semana. O ex-diretor disse que, ao perceber a má vontade, após um mês de espera, ligou algumas vezes para o superintendente, com o qual acabou batendo boca.
No relato feito aos dirigentes da PF, Menezes disse ter exigido uma solução de Fontel para o pleito do irmão. “Você, como superintendente da PF, tem de demonstrar competência ao menos para dizer não, mas não pode se omitir”, ameaçou. Fontel não se dobrou: “Vou responder (o ofício) negativamente e relatar que fui pressionado pelo diretor executivo”.
Menezes disse que não praticou advocacia administrativa e que seu irmão tinha direito a uma resposta como qualquer cidadão, negativa ou positiva. “Não errei nem cometi imprudência. Faria tudo de novo, com ele, ou com qualquer cidadão, porque cobro desempenho da PF em todas as áreas, sobretudo aqueles setores de prestação de serviço público”.
ESTADÃO
Escuta mostra Menezes reclamando da demora de superintendente no Amapá em processo de credenciamento
Felipe Recondo e Sônia Filgueiras
Gravações telefônicas em posse do Ministério Público foram decisivas para o pedido de prisão do diretor-executivo da Polícia Federal, delegado Romero Menezes. Os grampos mostrariam Menezes pressionando o superintendente da PF no Amapá, Anderson Rui Fontel de Oliveira, a favorecer seu irmão José Gomes de Menezes Junior.
De acordo com informações do Ministério Público, nas conversas, gravadas com autorização judicial, o segundo homem na hierarquia da PF reclama da demora de Fontel em concluir o processo em que o irmão pede o credenciamento como instrutor de tiro. As conversas indicariam ainda que Menezes estaria articulando o afastamento do superintendente do cargo, caso a exigência não fosse atendida.
O Ministério Público suspeita também que Menezes possua participação oculta em negócios da empresa Servi-San tocados pelo irmão. Parte da clientela da empresa teria sido conquistada no Estado graças às conexões com a cúpula da Polícia Federal. Por seu advogado, o delegado negou qualquer participação na Servi-San.
Durante a apuração, o procurador responsável pelos inquéritos, Douglas Santos Araújo, também juntou indícios de que o delegado teria conseguido inscrever o irmão no curso especial de segurança portuária da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça de forma fraudulenta, utilizando-se de informações falsas.
Menezes foi detido na terça-feira no edifício-sede da PF e solto ontem de madrugada por força de habeas corpus. Por determinação da Justiça, a Polícia Federal recolheu objetos de trabalho, agendas, blocos de anotações, agendas, pendrives e discos rígidos de computadores utilizados pelo diretor afastado em sua casa e no trabalho. O material vai passar por perícia.
Além da suposta pressão para beneficiar o irmão, Menezes também é investigado pelo vazamento de informações da Operação Toque de Midas, deflagrada em julho, para investigar suposto favorecimento à empresa MMX, do empresário Eike Batista, na licitação do processo de exploração da estrada de ferro que liga o município de Serra do Navio ao Porto de Santana, no Amapá. No inquérito, foram incluídos indícios, mantidos ainda sob sigilo, de que Menezes seria um dos responsáveis pelo vazamento. Um desses indícios seria uma gravação telefônica entre ele e o irmão tratando de uma investigação da PF de "interesse local".
RAZÕES
Foi com base nesse rol de indícios, reforçado por depoimentos e provas documentais, que o procurador pediu à Justiça a prisão temporária de Menezes, do irmão e do diretor da MMX Amapá, Renato Camargo dos Santos, decretada na terça-feira e revogada ontem. O delegado é investigado por tráfico de influência e vazamento de informações.
O procurador insistiu em que havia razões suficientes para os pedidos de prisão. "A lei que regula a prisão temporária prevê que é preciso haver risco de aquela pessoa interferir na investigação e que é preciso ter indícios mínimos de autoria (do crime). Só com base nesses dois pontos cumulativos é que se pode pedir a prisão", justificou o procurador.
Além de processo judicial, a PF abriu procedimento na corregedoria para verificar se a denúncia procede ou se Menezes foi vítima de exploração de prestígio pelo irmão. Com o afastamento de Menezes, o diretor da Divisão de Combate ao Crime Organizado, Roberto Troncon Filho, acumulará o cargo de diretor-executivo.
INTERFERÊNCIA
Ao deferir a prisão de Menezes e seu irmão, o juiz Anselmo Gonçalves da Silva, da 1ª Vara Federal do Amapá, afirmou que os fatos descritos pelo Ministério Público "corroboram inteiramente a existência de um esquema criminoso".
A Justiça Federal do Amapá acolheu, entre outros argumentos, o de que, por ocupar posição hierárquica destacada na PF, o delegado teria "a possibilidade de interferir direta e decisivamente nas investigações, quer na fase de produção de provas, quer na intimidação de seus subordinados".
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:05 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Grampo até dentro da PF
Jailton de Carvalho
Policiais encarregados da Operação Toque de Midas instalaram escutas ambientais e grampearam durante 20 dias, com autorização judicial, os telefones do diretor-executivo da Polícia Federal, Romero Menezes, preso anteontem por determinação da Justiça Federal e solto na madrugada de ontem por um habeas corpus.
Os grampos captaram conversas que, segundo policiais, mostram Menezes, o segundo homem na hierarquia da PF, interferindo em favor do irmão José Gomes de Menezes Júnior, gerente da empresa de limpeza e segurança Serv-San. Menezes é acusado de advocacia administrativa, vazamento de informações e corrupção entre outros crimes.
Os policiais federais decidiram instalar escuta ambiental no gabinete do diretor-executivo e grampear seus telefones há pouco mais de um mês. O pedido teve como base o suposto envolvimento do delegado no vazamento de informações sigilosas da Toque de Midas, operação que investiga supostas fraudes cometidas pela mineradora MMX, do empresário Eike Batista, na licitação da concessão da estrada de ferro entre Serra do Navio e o Porto de Santana, no Amapá.
As suspeitas contra Menezes surgiram depois do fracasso da primeira etapa da investigação. Antes da operação, dois delegados fizeram um relato minucioso do caso a Menezes e pediram ao diretor a mobilização de 250 policiais e dois helicópteros. Eles seriam destacados para uma possível prisão de Eike Batista e para o cumprimento de mandados de busca em endereços do empresário.
Na reunião, Menezes se opôs à operação. Alegou que a PF estava sob forte críticas por causa da Operação Satiagraha, investigação sobre o banqueiro Daniel Dantas, e se tornaria um alvo ainda mais fácil para os críticos, caso fosse levada adiante um plano de prender Eike Batista.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 4:51 AM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Homem de confiança do diretor-geral, Menezes é suspeito de tráfico de influência; prisão não durou 24 horas
Gisele Silva, do estadao.com.br, Felipe Recondo e Vannildo Mendes, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - O delegado Romero Lucena de Menezes, o número dois da Polícia Federal, foi solto durante a madrugada, após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região revogar sua prisão na noite da última quarta-feira, 17, segundo informações da PF. Homem de confiança do diretor-geral, Luiz Fernando Corrêa, Menezes é suspeito de advocacia administrativa, corrupção passiva e tráfico de influência. Antes da decisão judicial, ele cumpria prisão temporária de cinco dias na sala especial da Superintendência da PF, no Distrito Federal.
Diretor-executivo da corporação e responsável por coordenar todas as grandes ações no País, Menezes é acusado de ter vazado informações sigilosas da Operação Toque de Midas, que investigava indícios de fraude em licitação para beneficiar a empresa MMX Logística, subsidiária da EBX, do empresário Eike Batista.
A suspeita se baseia em conversas telefônicas, grampeadas com autorização judicial, entre o gerente da MMX Amapá Ltda., Renato Camargo dos Santos, e o irmão de Menezes, José Gomes de Menezes Junior. Nos diálogos, os dois discutiriam uma forma de manipular um inquérito policial que apura a prática de crime ambiental pelas empresas Mineração Pedra Branca do Amapari e MMX.
Eles falavam até mesmo na possibilidade de afastar o delegado do caso, com ajuda de Menezes. Os dois tiveram a prisão cautelar decretada a pedido do procurador da República Douglas Santos Araújo, responsável pelas investigações.
Além das suspeitas de vazamento de dados, Menezes passou a ser investigado por supostamente se valer do cargo para conseguir contratos para a empresa do irmão, a Serv-San. Segundo investigadores, Menezes teria ameaçado destituir o atual Superintendente Regional da PF no Amapá, Anderson Rui Fontel, caso os interesses do irmão não fossem atendidos.
Informações ainda não incluídas no inquérito, mas sob investigação no Ministério Público Federal, apontam que Menezes seria dono de 45% da Serv-San, em sociedade com o irmão. A informação não foi confirmada por ele. Constituído ontem mesmo, o advogado Robson Neves informou à PF que vai entrar com habeas corpus para que Menezes seja libertado.
Voz de prisão
As suspeitas do Ministério Público recaem sobre dois processos em andamento na PF: um para credenciar o irmão de Menezes como instrutor de tiros na PF do Amapá e outro para fraudar a inscrição de José Gomes no curso especial de segurança portuária, sob responsabilidade da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça.
Menezes recebeu a voz de prisão do próprio Corrêa, que não quis tecer juízo de valor sobre a decisão judicial, amparada em parecer do Ministério Público do Amapá. Constrangido, Corrêa se disse chocado com a denúncia, mas alegou que ninguém está acima da lei e decisão da Justiça é para ser cumprida, "seja quem for a autoridade".
A PF abriu procedimento na corregedoria para verificar se a denúncia procede ou se Menezes foi alvo de exploração de prestígio pelo irmão. O delegado foi substituído no cargo por Roberto Troncon Filho, diretor da Divisão de Combate ao Crime Organizado.
Na última terça, foram cumpridos ainda sete mandados de busca e apreensão nos Estados do Amapá, Pará e Distrito Federal. Em Brasília, as diligências atingiram o gabinete de Menezes, sua residência e até o Ministério da Justiça, onde foram apreendidas fichas de inscrição de candidatos a um curso de segurança portuária aplicadas pelo irmão do diretor da PF na Comissão Nacional de Portos (Conportos), órgão colegiado presidido pelo ministério.
Rumores
Toda a investigação começou depois de deflagrada a Operação Toque de Midas, em julho. O vazamento, que esvaziou a operação, teria se comprovado em nota oficial da MMX, na qual a empresa informava ter ouvido rumores de uma eventual investigação da PF.
A investigação, o pedido de prisão de Menezes - para que não atrapalhe as investigações - e as suspeitas levantadas pelo procurador abriram uma crise entre a Polícia Federal e o Ministério Público.
Desde o início das investigações, confidenciou o procurador, agentes da PF não quiseram participar do caso, receosos das conseqüências que poderiam advir. Praticamente toda a apuração, destacou o procurador, foi feita por ele, sem o auxílio de policiais.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:51 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Meu canto existirá
porque o pássaro é liberto
apesar dos muros e dos homens.
(Manoel Bispo)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:41 AM |
Marcadores: poetas do Amapá
Depois que esse bando de ministros começou a aparecer no propaganda eleitoral da professora Dalva a candidatura dela perdeu pinura e tá chinando, chinando...
De acordo com a última pesquisa do Ibope o candidato a prefeito de Macapá com maior rejeição é Roberto Góes (PDT): 29%. Lucas Barreto, do PTB, tem a menor rejeição: 9%. Ele foi o candidato que mais cresceu. Subiu do quinto para o terceiro lugar na preferência do eleitor, registrando um crescimento acima de 100%.
A coisa tá feia lá pras bandas de Santana. Mais de R$ 30 mil em tickets de combustível foram apreendidos pela Justiça Eleitoral. A gerente do posto disse que quem estava bancando toda essa gasolina para abastecer motoqueiros daquele município era o candidato a prefeito do PMDB, Geovani Borges.
Já o prefeito Antônio Nogueira (PT), candidato à reeleição, está sendo acusado de dar empregos na Prefeitura em troca de votos.
E em Macapá cesta básica nos bairros da periferia está brincando de pira. É candidato a prefeito e a vereador se valendo da fome do povo para ganhar voto. Ô gentinha sem escrúpulos!
Sei não. Mas o desdobramento da Operação Toque de Midas ainda vai dar muita dor de cabeça pra alguns figurões. Tem gente que não conseguiu pregar o olho esta noite e vai continuar com insônia por um bom tempo. E não adianta tentar pular da frigideira, pois vai cair no fogo.
As boas e as más línguas andam dizendo por aí que se alguém jogar um saquinho de timbó numa das caminhadas daquele candidato, aquele povaréu sofrerá um redução de pelo menos 50%. E eu não duvido.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:42 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Domingo de sol bochechudo. Allan e Emília, com a filha Emilinha, - como uma poesia ternurando a praça.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:40 AM |
"Através do Belo, o pensamento se alegra e, ao mesmo tempo, imperceptivelmente, o caráter do homem também se eleva e
fomenta-se o amor à paz." (Meishu-Sama)
O fundador da Igreja Messiânica Mundial, Mokiti Okada, chamado de Meishu-Sama pelos messiânicos, ensina que a missão da arte é enobrecer os sentimentos do homem, enriquecendo-lhe a vida e proporcionando-lhe alegria e sentido.
Para ele Religião e Arte estão relacionadas. É por isso que os messiânicos dão imenso valor para a Arte - que é a representação do Belo.
Para incentivar o amor à arte, em Macapá durante toda esta semana estão sendo proferidas palestras por Rostan Martins e Selma Borralho na sede da Igreja sempre das 18h30 às 18h50. Na segunda-feira o tema abordado foi "Conceitos de Arte" e ontem foi "A Percepção das Artes". Outros temas a serem abordados são "Leitura de obra de arte"(hoje, quarta-feira), Ikebana no cotidiano (quinta-feira) e Estudo dos símbolos, signos e linguagem (sexta-feira).
Esta "semana do belo" encerra sábado com exposição de ikebana, de artes plásticas e varal de poesia.
E olha só, não precisa ser messiânico para participar. Qualquer pessoa, independente de religião, pode participar. O endereço da Messiânica em Macapá é Avenida Almirante Barroso, 894, entre as ruas Hamiltom Silva e Manuel Eudóxio.
Agora me diz, tem coisa melhor que conversar sobre arte na boca da noite? É por isso que eu vou.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:38 AM |
Marcadores: Igreja Messiânica, Meishu-Sama
Em defesa do Tonhão
Melquiades Furtado
Claro que não tenho procuração do TONHÃO pra defendê-lo, mas vou fazê-lo assim mesmo. Senti de parte da imprensa e principalmente da comunidade blogueira do Amapá, certo preconceito e quem sabe uma pontinha de inveja com relação a participação do nosso querido TONHÃO. Saibam vocês, que o TOM, já fez pelo Amapá Produtivo muito mais que qualquer Secretário de Agricultura do Estado. É só puxar pela memória e comparar, o antes e o após TONHÃO.
O problema é que vocês querem culpar o TONHÃO, por tudo que acontece com o Amapá Produtivo. Que culpa tem ele se não tem feijão, soja, farinha, milho, melancia, maxixe e se até mesmo o símbolo da produtividade dos cerrados do Amapá, o arroz da titia, sem trocadilho, levou o farelo? Denunciam que não tem gado no parque e que o pouco que tem deixa muito a desejar em qualidade. Queriam o quê? Ver o TONHÂO com laçando vaca no campo, pra trazer pra Fazendinha? Não dá. Críticas, críticas e mais críticas. É tudo o que sabem fazer.
Quer outro exemplo? Vou mais. Disseram que o TONHÃO não prestigia os músicos da região. Será que vocês gostam mesmo dos músicos daqui? Acho que não. O grande felling do nosso TOM optou pela Calcinha Preta e que se viu? O delírio, o êxtase, a explosão. Manchete de primeira página em diário local, coisa que nem mesmo na Bahia isso se registra. Depois dessa, vai dizer que gostam mesmo do Zé Miguel, Nilson Chaves e Pinduca? Sinceramente.
Reclamam que a uma tábua de churrasco estava pelo olho da cara. Implicância. Que participação tem nosso guru na formação do preço? Nenhuma. Agora, temos que ver o seguinte, uma chapa mista, com carneiro, picanha, costelinha e frango têm que ser um pouco cara mesmo. Sabe por quê? Aqui produz carneiro? Não. Frango? Não. Produz suíno? Não. Nesse quesito vocês ainda estão na fase porco. E aí ele tem que pagar o pato? Não é justo.
Chiam dizendo que houve favorecimento no fornecimento de cerveja, refrigerantes, água, gelo e descartáveis e que sem concorrência os preços estavam exorbitantes. Calúnia. O sobre-preço observado, é normal no processo de intermediação. Pensam que é fácil receber o material no local do evento contar e entregar aos revendedores? Que se pode fazer contra revendedores gananciosos? Nada. Estamos, exceto pelo nosso monopólio, numa economia de livre concorrência.
Dizem que o pessoal do artesanato local e das comidas típicas daqui foi assentado em lugares, sem as mínimas condições de higiene e trabalho. Abandonados ao Deus dará. Agora me diga, cabe ao Tonhão colocar ar condicionado e iluminação nos estábulos da Fazendinha? Paciência. Foi disponibilizado espaço vip pra turma daqui. Não quiseram. O preço? O de mercado. O metro é só um pouco mais caro que o do Ibirapuera, em São Paulo e Rio Centro no Rio.
Quando não têm mais o que falar insinuam que de produção daqui o Amapá Produtivo não tem nada. Herbalife, bagulho do Paraguai, acarajé da Bahia, OVO9 DE Goiás, farinha do Pará. É verdade, mas cabe ao TONHÂO, nos dois meses de dedicação exclusiva ao evento resolver isso também? Não dá.
Quer ver mais uma picuinha? Até com o nome “Shopping Comercial” implicaram. Claro que todos sabem que shopping quer dizer comercio, lojas. Isso não é redundância. A designação foi apenas para melhor fixação do nome do local por parte da população, tendo em vista as dificuldades desta no trato da língua inglesa.
Alguns radialistas insinuam que TONHÃO teria dado calote em alguns deles. Falsidade. É fácil pegar um microfone e ficar falando tudo quanto é besteira, enquanto o nosso ídolo se esfalfa para que tudo de certo, me prol do povo, da produção local e brilho da festa.
Por fim, maldosamente insinuam que o TONHÃO levaria milhões de reais de lucro com a Feira. Não acredito. Mais fácil ele tirar do dele pra colocar na festa. Tanto que ele gosta do Estado e do Amapá Produtivo.
OBS: Estima-se que foram vendidos da produção local mais de 5000 espetinhos pra churrasco, 5000 paus de picolé pra maçã do amor e mais de 50 kg de piracuí de tamuatá e acari.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:49 AM |
Livro
Herbert Emanuel e Adriana Abreu lançam na próxima quarta-feira, 24, às 18h30 no Monumento Marco Zero, o livro “Macapá – A capital do meio do mundo”.
Com ilustrações de Bárbara Damas, o livro, que faz parte da Coleção Nossa Capital da Cortez Editora, é envolto numa atmosfera poética e revela a capital do Amapá, com sua deslumbrante fauna, flora e povo acolhedor.
Show
Com show de Aline Barros encerra hoje, 17, no Parque de Exposições da Fazendinha o 1º Country Gospel, promovido pela Igreja Assembléia de Deus – A Pioneira.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:30 AM |
Marcadores: escritores do Amapá
Escute aqui a entrevista que o Diretor de Combate ao Crime Organizado, da PF, concedeu hoje à tarde aos jornalista em Brasília.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 6:14 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Além do delegado Romero Menezes e seu irmão José Gomes de Menezes, também foi preso hoje pela Polícia Federal o engenheiro Renato Camargo dos Santos, gerente de meio ambiente da MMX.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:16 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
PF prende o próprio diretor-executivo em ação antifraude
Vannildo Mendes - Agência Estado
A Polícia Federal prendeu hoje o delegado Romero Menezes, diretor-executivo e segundo na hierarquia do órgão. A prisão é desmembramento da operação Toque de Midas, realizada em julho para combater fraudes em licitações na concessão da Estrada de Ferro do Amapá. O Ministério Público do Amapá descobriu que o irmão do delegado Romero Menezes, José Gomes de Menezes, é um empresário que atua no ramo de segurança e serviços em portos e que estaria usando exploração de prestígio, por ser irmão do delegado da PF, para conseguir benefícios. Romero Menezes recebeu a voz de prisão do diretor-geral Luiz Fernando Correa. O Ministério Público do Amapá encontrou indícios de que Romero estava envolvido nas irregularidades.
Para o Ministério Público do Amapá houve exploração de prestígio, advocacia administrativa, corrupção passiva e tráfico de influência. Uma das irregularidades, segundo a Procuradoria, seria a forma para a obtenção de contratos para vigilância e serviços gerais. José Gomes teria usado o prestígio do irmão para o fechamento dos contratos. Romero presta depoimento na Polícia Federal e deverá ser recolhido a uma cela especial da Superintendência da PF, separada dos outros presos, por motivo de segurança.
Constrangido, o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Correa, disse que está chocado com a denúncia, mas disse que ninguém está acima da lei e que decisão da Justiça é para ser cumprida "seja quem for a autoridade pública". A PF abriu também procedimento de investigação na corregedoria para verificar o nível de envolvimento de Romero Menezes nas irregularidades, ou se foi só alvo de exploração de prestígio praticado pelo irmão para obter contratos com o setor público..
Estão sendo cumpridos três mandados de prisão temporária de busca e apreensão nos Estados do Amapá, Pará e Distrito Federal. Em Brasília, as diligências estão sendo feitas no Ministério da Justiça para apreensão de provas, inclusive de contratos que o irmão do delegado teria obtido junto a Comportos, da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senap), para a realização de curso na área de segurança portuária.
(Fonte: Estado de S. Paulo)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:07 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Romero Menezes, número dois da PF, é preso pelo diretor-geral da PF, suspeito de fraude em licitações no Amapá
CBN; Jailton de Carvalho - O Globo
BRASÍLIA - Nos desdobramentos da Operação Toque de Midas, a Polícia Federal prendeu, na manhã desta terça-feira, o diretor- executivo e segundo homem na hierarquia da instituição, Romero Menezes. O irmão de Romero Menezes usaria o prestígio político do diretor para vencer licitações no Amapá e no Pará. José Gomes de Menezes Júnior, que também está preso, é dono de uma empresa que presta serviços de limpeza e pretendia entrar também no ramo de vigilância.
A voz de prisão foi dada pelo próprio diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa. É a primeira vez que um vice-diretor da Polícia Federal é preso. Acima dele estava apenas Corrêa.
A Operação Toque de Midas investiga supostas irregularidades da EBX, do empresário Eike Batista, para concessão da Estrada de Ferro do Amapá.
A prisão do diretor executivo foi pedida pelo Ministério Público Federal de Roraima. Para o MP, existem indícios que Romero teria favorecido funcionários da EBX e da empresa dirigida pelo irmão dele. A PF não tinha divulgado até o início da tarde o nome do terceiro preso na operação.
Romero, que pediu afastamento do cargo, presta depoimento na sede da PF, em Brasília, e sua prisão é temporária. Segundo Corrêa, será temporária apenas para evitar qualquer interferência na coleta de provas.
No momento da prisão, às 9h50m, no gabinete do diretor-geral, estavam presentes os diretores de Daniel Lorenz (Inteligência) e Roberto Trocom (Crime Organizado).
A diretoria executiva da PF será ocupada interinamente por Trocom. Os policiais também fizeram busca e apreensão de documentos no gabinete, na casa de Romero Menezes, e em uma sala da Secretaria Nacional de Segurança Pública, no Ministério da Justiça.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:58 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Lembram da Operação Toque de Midas, aquela que quase prendeu o Eike Batista?
A Operação continua e hoje estão sendo cumpridos três mandados de prisão. Um dos envolvidos é diretor executivo da própria Polícia Federal.
A Polícia Federal e a Procuradoria da República no Estado do Amapá cumprem nesta terça-feira, 16 de setembro, três mandados de prisão temporária e sete de busca e apreensão nos Estados do Amapá, Pará e no Distrito Federal. A ação é um desdobramento das investigações da operação Toque de Midas, realizada em julho deste ano contra fraudes em processo licitatório de concessão da estrada de ferro do Amapá.
As investigações identificaram indícios de prática de advocacia administrativa, corrupção passiva privilegiada e tráfico de influência entre funcionário do grupo EBX, de uma empresa prestadora de serviço e do Diretor Executivo da Polícia Federal. Segundo apurações, os dois investigados ligados ao grupo buscavam facilidades junto à Polícia Federal para proveito das empresas, como fraude na inscrição para curso especial de supervisor de segurança portuária, credenciamento para instrutor de tiro sem análise dos requisitos legais, entre outros.
O Diretor Executivo solicitou afastamento do cargo, acolhido pela Direção-Geral da Polícia Federal. O diretor de Combate ao Crime Organizado responderá pela Diretoria Executiva durante o afastamento. A Corregedoria Geral da Polícia Federal determinou a instauração de procedimento disciplinar para a apuração dos fatos.
(Fonte: Polícia Federal)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:44 PM |
Para entender ou relembrar, leia o que já foi publicado neste blog sobre a Operação Toque de Midas:
11 de julho
PF deflagra Operação Midas
PF faz buscas na casa do empresário Eike Batista
Alvo de buscas da PF, ações da mineradora de Eike Batista caem 13%
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:40 PM |
Marcadores: Operação Toque de Midas
Pesquisa do Ibope divulgada ontem à noite pela TV-Amapá mostra Camilo Capiberibe (PSB) liderando a pesquisa de intenção de votos para a Prefeitura de Macapá.
Esta é a segunda pesquisa do Ibope. Na primeira, feita mês passado, a liderança era de Roberto Góes (PDT) - que caiu para o segundo lugar.
Veja os números:
Camilo Capiberibe – 31%
Roberto Góes – 27%
Lucas Barreto – 9%
Fátima Pelaes – 8%
Dalva Figueredo – 7%
Moisés Souza – 3%
Frota -1%
Brancos e Nulos – 4%
Indecisos – 10%
Postado por Alcinéa Cavalcante às 2:11 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Postado por Alcinéa Cavalcante às 3:41 PM |
Santana - A Justiça Eleitoral deu uma batida ontem na chamada "Casa Verde", comitê do candidato a prefeito de Santana Geovani Borges (PMDB) e apreendeu computadores e uma carrada de material.
O comitê estava cadastrando eleitores, prometendo emprego para quem votasse em Geovani Borges e distribuindo uma carteira de cadastrado. Para amarrar o voto de qualquer maneira, o eleitor cadastrado era "informado" que na carteirinha tem um chip pelo qual ele estaria sendo monitorado 24 horas por dia, inclusive no momento da votação.
Rádio fechada - no município de Pedra Branca a Justiça Eleitoral fechou ontem uma rádio comunitária - daquelas que de comunitária não tem nada - e apreendeu os equipamentos. A tal rádio estava a serviço de um candidato a prefeito e durante toda a programação fazia propaganda dele.
No Goiabal - Cabos eleitorais do candidato a vereador Aldrin foram presos ontem no bairro Goiabal. Eles estavam cadastrando eleitores que receberiam vantagens para votar no candidato.
No Pacuí - A Justiça Eleitoral deu uma batida num comitê de um candidato a prefeito de Macapá e lá apreendeu documentos, computadores e até carros que supostamente pertencem ao governo.
Cesta básica - Nunca se deu tanta cesta básica como neste pleito. Apostando na fome do eleitor pobre, desempregado ou que vive de bico, candidatos a prefeito e a vereador fazem um festival de cestas básicas nos bairros da periferia. Todos os dias a Justiça Eleitoral apreende carros carregadinhos de cestas na periferia de Macapá.
Denuncie - Não seja cúmplice dos patifes. Denuncie os maus políticos, aqueles que se valem da miséria do povo para comprar voto. Para denunciar basta mandar uma mensagem de texto para o celular 9119-2008 e se puder mandar a foto da patifaria mande para o mesmo celular. Os juízes Marconi Pimenta e Rommel Araújo apuram, de forma ágil, todas as denúncias que recebem. Com eles o pau que bate em Chico bate em Francisco.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:31 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Você já foi passear na 45ª Expofeira do Amapá?
O blog - com a ajuda de um assessor que há anos não perde uma expofeira - dá umas dicas do que não tem por lá este ano e do que tem.
E se você já foi e quiser completar a lista use à vontade a caixinha de comentários.
Coisas que você não vai ver:
1- Deputado estadual distribuindo leite de soja em copinho descartável;
2 - Estande do arroz da titia, símbolo máximo do Programa Amapá Produtivo do Governo do Estado;
3 - Melancia, tamanho família, produzida nas fazendas dos cerrados irrigados do Amapá;
4 - Maquete do Aeroporto Internacional de Macapá e o Zuleido Veras distribuindo simpatia e mimos pros amapaenses;
5 - Estande da Sólida, distribuindo uisquinho, salgadinhos e mimos para as autoridades:
6 - Estande da MMX, distribuindo uisquinho, mimos e salgadinhos para as autoridades.
7 - Estande da Companhia Siderúrgica do Amapá - CSA idem;
8 - Idem CSA, prometendo investimentos de 5 bilhões de dólares e a geração de dez mil empregos diretos;
9 - Bovino, bubalinos, ovinos e suínos de qualidade, produzidos no Estado;
Coisas que você vai ver:
1 - Muito barulho e música de péssima qualidade;
2 - Maior concentração de pick-ups por habitante do planeta;
3 - Maior relação pick-ups / quilo de alimento produzido do mundo;
4 - Babador de ovo, de montão;
5 - Açaí com peixe frito;
6 - Jabá
7 - Tonhão e suas tonhetes, mandando e desmandando no pedaço;
8 - Muito lixo depositado nas ressacas ao fundo do Parque;
9 - A simpatia do Prefeito do Parque;
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:50 AM |
Não. Eu não vou usar uma palavra bonitinha, pois a situação é feia, fedorenta e muito preocupante. Então é isso mesmo: merda, cocô.
Com esgotos entupidos e parte da tubulação quebrada o cocô dos moradores da avenida Almirante Barroso está ocupando o leito da rua. É uma fedentina insuportável e a Companhia de Água e Esgoto do Amapá - que está praticamente falida - não toma nenhuma providência.
De acordo com um técnico da Companhia - cujo nome não direi - a rede de esgoto está completamente comprometida desde a rua Jovino Dinoá (Centro) até o bairro Santa Rita e não há dinheiro para fazer resolver a situação.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:40 AM |
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:31 AM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá
Quando aquele candidato chegar na sua casa dizendo que é seu amigo, que seu único compromisso é com o povo, que seu nome é trabalho e mais todas aquelas outras mentiras que ele gosta de falar para enrolar eleitor, proponha a ele uma troca.
Ele lhe dá um "santinho" e você dá a ele uma dieta de um regime radical pra acabar com a gulodice dele por verbas públicas.
Combinado?
Postado por Alcinéa Cavalcante às 7:02 PM |
Jobim das Selvas
Ministro quer alisar o camaleão
Todos os leitores deste sítio se recordam da atração que o ministro Jobim das Selvas (Defesa) tem por animais.
Ele já foi flagrado pelas lentes da imprensa alisando onça, cobra e macaco.
Nesta terça-feira, 9, ao ver a foto do camaleão publicada no Blog da Alcinéa, o Jobim das Selvas marcou viagem à Macapá para dar plantão no quintal da residência da blogueira para ser fotografado alisando o animal.
(Publicado ou Escrito por Chico Bruno)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:18 PM |
Mas não é um camaleão qualquer. É o Ediberto.
De repente os cachorros começaram a latir do jeito que fazem quando algum estranho se aproxima do portão da nossa casa. Mas o latido vinha do quintal.
Meu filho Márcio foi ver o que era e deu de cara com este imenso camaleão que estava sendo acuado pelos cachorros. Devagar se aproximou do bicho, fez-lhe um carinho e ele, buscando segurança, subiu no braço do meu filho. Os cachorros pararam de latir e o camaleão, sentido-se protegido, acalmou-se.
Enquanto prendíamos os cachorros, Márcio achou por bem levar o camaleão para dar uma voltinha na frente de casa, acho que para evitar que o Major e a Pepeu (são os cachorros) se estressassem.
Na frente de casa o camaleão foi batizado com o nome de Ediberto e apresentado a minha irmã Alcilene - que é minha vizinha.
Bom, eu tô dizendo aqui que o Ediberto é um camaleão. Mas há controvérsias. O Márcio, por exemplo, assegura que é uma iguana.
Feito o passeio pela calçada, as apresentações de praxe, as fotografias e presos os cachorros, vem a pergunta: O que fazer agora? Soltar o bicho por aí ou chamar o batalhão ambiental?
Quem sabe o Ediberto tá com sede? Melhor dar-lhe um pouco de água e depois chamar o Batalhão Ambiental.
Entramos todos. Márcio foi se agachando devagar para que o Ediberto descesse de seu braço, sem susto, e bebesse água, porém, com velocidade e destreza espantosas o bicho subiu numa das magueiras de nosso quintal e sumiu.
Isso aconteceu sábado. E desde sábado todos aqui em casa ficam vigiando a mangueira à procura do camaleão (ou iguana). Qualquer barulhinho todo mundo corre pro quintal achando que é o Ediberto que resolveu descer da mangueira para beber água.
No quintal da nossa casa dá muito passarinho, calango, paquinha, grilo e até camaleão ... mas um desse tamanhão foi a primeira vez.
Minha mana Alcilene - que é minha vizinha - veio conhecer o Ediberto e tentou levar um papo com ele
Na vizinhança o pessoal anda falando que o Ediberto morava há vários meses numa árvore aqui pertinho. O problema - dizem - é que muitos motoras usam a sombra daquela árvore como estacionamento, aí o bicho foi ficando irritado, nervoso, estressado e resolveu procurar uma casa nova, num lugar mais sossegado, de preferência num quintal como o meu.
Do alto dos seus 70 anos um vizinho assegura que isso é verdade e jura que viu com "os olhos que a terra há de comer" o bicho tentando entrar, dia desses, na clínica do cardiologista Furlan - que fica a poucos metros daquela árvore - quem sabe atrás de um remedinho pra combater o estresse.
Há também quem garanta que trata-se de uma camaleoa ovada procurando um lugar tranquilo para desovar. Como eu não entendo nem de camaleão nem de iguana fico só escutando as histórias.
Um amigo nosso sugeriu que se a gente quiser voltar a ver o Ediberto temos que fazer vigília perto da mangueira à noite. Segundo ele, na calada da noite o bicho deve descer pra beber água. Outro diz que isso é tolice e lembra que assim como os políticos vivem trocando de partido os camaleões vivem trocando de cor, portanto quando a gente pensa que o Ediberto está num partido ... ops... num lugar ele está em outro.
Falar nisso, o poeta Pepê Matos diz que o bicho tem mesmo cara de Ediberto e que "de edil (vereador) tem tudo: assim que ficou famoso, sumiu..."
A jornalista Dulcivânia Freitas, assessora de comunicação da Embrapa, conta que lá onde ela trabalha, como os portões ficam abertos, os camaleões entram e ficam passeando pelos corredores. O DJ Ronaldo Monteiro diz que no quintal da casa dele também dá muito camaleão.
Tá certo, Dulcivânia. Tá certo, Ronaldo. Mas nenhum desses que aparece por aí é o Ediberto, disso tenho certeza. O Ediberto tem porte, tem beleza, é diferente de todos os outros camaleões que vivem correndo por aí e pelo meu quintal e fugindo dos cachorros. O Ediberto, mesmo acuado, não fugiu, não se entregou, não se acovardou. Sei lá... mas me parece que o Ediberto é um camaleão (ou iguana) de caráter, coragem e dignidade, apesar do poeta Pepê Mattos ter achado que ele se comporta como certos políticos.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 12:32 AM |
Notícias, opinião e curiosidades - Este é o blog do meu amigo Rostan Martins, arquiteto, carnavalesco, escritor, pesquisador, radialista, professor universitário (ufaaaaa).
No blog Rostan fala um pouco de tudo: da família, dos amigos, do jeito de ser do amapaense, do carnaval, da arquitetura da cidade, de sua vida pessoal, festas, flores, poesia etc etc etc.
Vai lá conferir. O endereço é rostan.zip.net
Postado por Alcinéa Cavalcante às 1:36 PM |
Marcadores: Blog pai d'égua, blogs do Amapá
Tomou posse ontem a nova diretoria executiva da Liga das Escolas de Samba do Amapá, que está assim constituída:
Presidente
Maria José Silva, a Marjô (Embaixada de Samba Cidade de Macapá)
Vice-presidente:
Aracilene Costa (Jardim Felicidade)
Secretárias: Marcinete Mildones Bastos e Maria Lindalva Picanço
Diretores de Finanças: José Maria da Silva Cumarú e Maria do Socorro Maciel
Diretor de Patrimônio: Aracinaldo Monteiro Costa (Jardim Felicidade)
Diretor de Relações Públicas: Maria Lúcia Pires
Diretor Sócio-cultural: Izauro Silva dos Santos (Piratas da Batucada)
Diretor de Eventos e Marketing: Volney Oliveira
Diretor de Transporte: Eriberto Paiva
Assessor Jurídico: José Ronaldo Silva Alves
Postado por Alcinéa Cavalcante às 11:49 AM |
Marcadores: carnaval amapaense
Juro que vou descobrir
em que nuvem se esconde
o botão de acender estrelas.
Feito isso
não deixarei nenhuma estrela apagada
(por menor que seja).
Como recompensa
terei o teu sorriso
a iluminar minh'alma.
(Alcinéa)
Postado por Alcinéa Cavalcante às 6:15 PM |
A campanha parece que está mesmo pegando fogo em Macapá.
Há cerca de 15 dias tocaram fogo na casa de Joinville Frota, o candidato do PSTU a prefeito.
Agora a deputada Fátima Pelaes, candidata do PMDB a prefeita de Macapá, suspeita que foi criminoso o incêndio ocorrido na madrugada de sábado na "Oficina do Mário".
Entre os carros destruídos neste incêndio estava uma pick-up usada na campanha da candidata. Chamada pela militância de "casa do povo", a pick-up - equipada com mesa, caixas de som e microfones - servia de tribuna para a população reclamar do abandono em que se encontra a cidade.
Na sexta-feira à tarde o carro apresentou problemas e foi deixado na "Oficina do Mário". Poucas horas depois virou um amontoado de ferro retorcido e cinzas.
Postado por Alcinéa Cavalcante às 5:02 PM |
Marcadores: eleições 2008, política amapaense, políticos do Amapá