Caso Patrícia Melo
Tá no Diário do Amapá:
"O inquérito que apura a morte da modelo amapaense Patrícia Melo de Oliveira, ocorrida no dia 7 de janeiro de 2005, em Brasília, foi encaminhado à Justiça do Distrito Federal com pedido de prazo de dez dias para elaboração do relatório final. Segundo apurou o Diário do Amapá, as investigações já foram encerradas e apontam o empresário Carlos Montenegro como o autor do homicídio.
Patrícia Melo morreu em circunstâncias na época misterioras, tendo o corpo dela sido encontrado no início da manhã do dia 7 de janeiro de 2005 no gramado do jardim do Hotel Gran Bittar, no Centro de Brasília.
A modelo havia viajado no dia anterior a Brasília acompanhada do empresário Carlos Montenegro, do qual era funcionária.
Os dois estavam hospedados na mesma suíte, no 14º andar, apartamento 1144, mas segundo informações de familiares da modelo, eles não tinham nenhum tipo de relacionamento, além do trabalho.
Carlos Montenegro disse à Polícia que a moça havia se jogado da janela do apartamento, em meio a uma crise nervosa, mas investigações jogaram por terra a versão do empresário, que foi indiciado pela 1ª Delegacia (Asa Sul) de Brasília, acusado de ter assassinado a modelo.
Acusado da morte da modelo amapaense Patrícia Melo, em Brasília, o empresário Carlos Montenegro ficou livre da acusação de outro crime (tentativa de homicídio qualificado) praticado contra a ex-mulher Sâmia Soares Castro com quem viveu oito anos, e o atual marido dela, Diano Portela."
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