Colunistas do blog
O Paraíso Terrestre
Rostan Martins
Aproveito esse espaço para manifestar meus sentimentos da visita que fiz ao “Solo Sagrado” da Igreja Messiânica Mundial do Brasil na quinta-feira, 01. O Solo Sagrado é o protótipo de um mundo ideal ou paraíso terrestre. A Igreja Messiânica foi criada pelo japonês Mokiti Okada (conhecido por nós messiânicos como Meishu Sama, que significa Senhor da Luz) em 1º de janeiro de 1935. “O Paraíso Terrestre pode ser compreendido como o mundo dos felizes. Será um mundo de alta civilização, isento de doenças, pobreza e conflito. Cabe a nós, entretanto, encontrar a forma de minorar o sofrimento humano e transformar em paraíso este mundo repleto de males” (Meishu Sama).
O Solo Sagrado de Guarapiranga na cidade de São Paulo (o maior da America Latina) é realmente um protótipo de um paraíso terrestre, construído sobre 327 mil metros quadrados onde reina a paz, a harmonia, a oração, a meditação e a beleza da natureza. Uma verdadeira união entre homem, espírito e natureza. Um lugar onde as pessoas meditam e entram em sintonia com a natureza erguendo a sua espiritualidade. Muito apropriado para os dias de hoje, onde as pessoas são mais materialistas do que espiritualistas. Isso eu pude verificar no solo. Lá não se tem fiscal, não se tem empregados, não se tem falta de educação e se diz muito obrigado pra tudo. Apesar das milhares de pessoas presentes. E apesar de se ter lojas, lanchonetes, artesanato, serviços de saúde, a harmonia, a paz e a felicidade reinam. Ouvem-se as vozes da natureza e dos espíritos. “Assim revigorada, seu trabalho renderá mais e, naturalmente, seu caráter também se elevará. Por isso, a contribuição do protótipo do Paraíso Terrestre para o espírito das pessoas da sociedade será inestimável” (Meishu Sama).
O mundo divide-se em visíveis (matéria), invisíveis (espírito) e de ação. No Solo podemos constatar os visíveis (a natureza, as pessoas, etc.), os invisíveis (o mundo espiritual, as orações, as palavras, etc.) e o mundo de ação (construção do Solo). Na quinta-feira vi o invisível. Mas, em tudo, vamos do espírito, passamos pela matéria e chegamos nas ações e não o contrário.
Todos os afazeres do Solo são realizados por pessoas dedicantes (voluntários) que se revezam nos trabalhos, nas vendas nas lojas, nas limpezas e dedicações monetárias para as obras como gratidão.
Por todas as partes do Solo se sente a energia, uma maravilha que não tem como explicar. O Solo é totalmente coberto pelo verde da natureza e por muitas flores. “O Paraíso Terrestre é o mundo do Belo. Em relação ao homem, é a beleza dos sentimentos, o belo espiritual. Naturalmente, as palavras e atitudes do homem devem ser belas” (Meishu Sama).
Minha visita ao Solo foi no dia o culto mensal da igreja, onde consta de palestras sobre os ensinamentos, preleção, oração aos antepassados e muita espiritualidade.
Meishu Sama criou a Messiânica com o objetivo de construir um mundo baseado na Verdade, no Belo e no Bem. Meishu Sama após falecer em 1955 deixou ensinamentos para que as pessoas alcancem a verdadeira saúde, a prosperidade e a paz, para isso deixou no Japão três Solos Sagrados (protótipos de um mundo ideal ou paraíso terrestre) em Hakone, Atami e Kyoto, além de vários museus de artes espalhados pelo mundo. “Enobrecer os sentimentos do homem e enriquecer-lhe a vida, proporcionando-lhe alegria e sentido, é a missão da arte” (Meishu Sama). A Messiânica ainda tem na sua base filosófica o Johrei (“Joh” – purificar e “Rei” espírito. Portanto purificação do espírito), que é a canalização com as mãos da intangível, infinita e poderosa energia dos homens.
Se eu pudesse aconselhar as pessoas, aconselharia para uma visita ao Solo Sagrado pelo menos uma vez ao ano. O nosso mundo, com certeza, seria muito melhor.
O Solo Sagrado de Guarapiranga na cidade de São Paulo (o maior da America Latina) é realmente um protótipo de um paraíso terrestre, construído sobre 327 mil metros quadrados onde reina a paz, a harmonia, a oração, a meditação e a beleza da natureza. Uma verdadeira união entre homem, espírito e natureza. Um lugar onde as pessoas meditam e entram em sintonia com a natureza erguendo a sua espiritualidade. Muito apropriado para os dias de hoje, onde as pessoas são mais materialistas do que espiritualistas. Isso eu pude verificar no solo. Lá não se tem fiscal, não se tem empregados, não se tem falta de educação e se diz muito obrigado pra tudo. Apesar das milhares de pessoas presentes. E apesar de se ter lojas, lanchonetes, artesanato, serviços de saúde, a harmonia, a paz e a felicidade reinam. Ouvem-se as vozes da natureza e dos espíritos. “Assim revigorada, seu trabalho renderá mais e, naturalmente, seu caráter também se elevará. Por isso, a contribuição do protótipo do Paraíso Terrestre para o espírito das pessoas da sociedade será inestimável” (Meishu Sama).
O mundo divide-se em visíveis (matéria), invisíveis (espírito) e de ação. No Solo podemos constatar os visíveis (a natureza, as pessoas, etc.), os invisíveis (o mundo espiritual, as orações, as palavras, etc.) e o mundo de ação (construção do Solo). Na quinta-feira vi o invisível. Mas, em tudo, vamos do espírito, passamos pela matéria e chegamos nas ações e não o contrário.
Todos os afazeres do Solo são realizados por pessoas dedicantes (voluntários) que se revezam nos trabalhos, nas vendas nas lojas, nas limpezas e dedicações monetárias para as obras como gratidão.
Por todas as partes do Solo se sente a energia, uma maravilha que não tem como explicar. O Solo é totalmente coberto pelo verde da natureza e por muitas flores. “O Paraíso Terrestre é o mundo do Belo. Em relação ao homem, é a beleza dos sentimentos, o belo espiritual. Naturalmente, as palavras e atitudes do homem devem ser belas” (Meishu Sama).
Minha visita ao Solo foi no dia o culto mensal da igreja, onde consta de palestras sobre os ensinamentos, preleção, oração aos antepassados e muita espiritualidade.
Meishu Sama criou a Messiânica com o objetivo de construir um mundo baseado na Verdade, no Belo e no Bem. Meishu Sama após falecer em 1955 deixou ensinamentos para que as pessoas alcancem a verdadeira saúde, a prosperidade e a paz, para isso deixou no Japão três Solos Sagrados (protótipos de um mundo ideal ou paraíso terrestre) em Hakone, Atami e Kyoto, além de vários museus de artes espalhados pelo mundo. “Enobrecer os sentimentos do homem e enriquecer-lhe a vida, proporcionando-lhe alegria e sentido, é a missão da arte” (Meishu Sama). A Messiânica ainda tem na sua base filosófica o Johrei (“Joh” – purificar e “Rei” espírito. Portanto purificação do espírito), que é a canalização com as mãos da intangível, infinita e poderosa energia dos homens.
Se eu pudesse aconselhar as pessoas, aconselharia para uma visita ao Solo Sagrado pelo menos uma vez ao ano. O nosso mundo, com certeza, seria muito melhor.
(Rostan Martins, professor e escritor, escreve todas as quintas neste blog)
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