terça-feira, 10 de julho de 2007

Tempo perdido

Havia um tempo de cadeiras na calçada.
Era um tempo em que havia mais estrelas. Tempo em que as crianças
brincavam sob a clarabóia da lua. E o cachorro da casa era um grande personagem. E também o relógio de parede! Ele não media o tempo simplesmente: ele meditava o tempo.
(Mario Quintana)