1º Fórum Pró-Conferênca Estadual de Comunicação
Karen Cardoso
Nesta terça-feira (2), às 16h, acontece o 1º Fórum Pró-Conferência Estadual de Comunicação do Amapá. Com o intuito de discutir e elaborar propostas para a comunicação do estado, o Coletivo Pró-Conferência Estadual composto pela Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa (CDH/AL), entidades da socieadade civil, cidadãos e cidadãs, recebe, na plenária da Assembleia Legislativa, todos os segmentos da comunicação: rádio, impresso, TV, assessorias e empresas de comunicação, entre outros.
O evento conta com a presença do representante da Comissão Nacional Pró-Conferência, Jonas Valente que discutirá juntamente com os presentes as necessidades e dificuldades enfrentadas pela comunicação no Brasil. O fórum tem o intuito de nivelat informação e de deslanchar o debate sobre comunicação no estado do Amapá. Para o deputado Camilo Capiberibe a realização da Conferência em nível estadual é crucial para que os cidadãos compreendam que comunicação é um direito e não pode ser restringido, como tem acontecido hoje em nosso país”. O tema definido para nortear o Fórum é “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”. A participação nesse Fórum é de maior importância para a comunicação amapaense que necessita de uma maior atenção de todos.
Segundo Carolina Ribeiro, integrante do Conselho Diretor do Intervozes, a prioridade após a convocação oficial da Conferência (no dia 17 de abril) é a discussão acerca de temário e metodologia dentro das comissões estaduais e nacional, para o levantamento de propostas da sociedade civil que serão levadas para dentro da Comissão Organizadora. “Sabemos que discussões acerca de tema e método também são políticas, por isso esperamos que esses debates sejam feitos nas comissões estaduais e na nacional, para que possamos garantir que as propostas e intervenções da sociedade civil sejam colocadas para a Comissão Organizadora”, afirma. Carolina coloca também que é o momento das comissões estaduais buscarem a participação de mais entidades, o que também deve acontecer na Comissão Nacional.
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