sexta-feira, 3 de julho de 2009

Sítios arqueológicos - MPBA firma convênio com a Unifap

A Mineração Pedra Branca do Amapari firmou convênio com a Universidade Federal do Amapá - UNIFAP para garantir a continuidade do trabalho de registro, análise e guarda de todo material arqueológico encontrado na área do projeto Amapari. Esse trabalho teve início em 2005. O convênio celebra a contratação de mais dois profissionais para compor a equipe de arqueologia.

O coordenador das atividades, o arqueólogo Prof. Edinaldo Pinheiro Nunes, selecionou dentre os alunos de arqueologia da UNIFAP dois técnicos que vão contribuir na agilidade e qualidade do trabalho de seleção, cadastramento e guarda dos materiais.

Todos os vestígios arqueológicos, como fragmentos cerâmicos e artefatos de pedra polida resgatados em trabalho de campo estão sendo catalogados e analisados no laboratório do Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas da universidade.

No convênio, a MPBA é responsável por fornecer todos os recursos financeiros e materiais necessários para realização do trabalho. Em contrapartida a UNIFAP disponibiliza o recurso intelectual, ou seja, profissionais capacitados e especializados em arqueologia para coordenar, acompanhar, dar apoio técnico em todas as etapas do plano de resgate arqueológico.

Durante as atividades no Projeto Amapari, já foram identificados 19 sítios arqueológicos do tipo pré-colonial a céu aberto.

Todo este trabalho é parte integrante dos estudos ambientais realizados pela MBPA e apresentados e aprovados aos órgãos ambientais do Estado. Além disso, em 2005 a empresa adquiriu a permissão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN para realização de coleta, análise e guarda do material arqueológico da área de seu empreendimento.

De acordo com Marta Rocha – Gerente de Meio Ambiente da MPBA, “todo o trabalho, de resgate arqueológico é realizado com total cumprimento às normas e procedimentos legais exigidos pelas instituições responsáveis, o que garante a legitimidade e a credibilidade de todo o processo”.

(Texto: Assessoria de Comunicação da MPBA)